Que te enseñaron bien a hacerte pequeñita a ti mujer
Qué calladita estás más guapa
Y mira a ver si te me tapas
Que se te ve mucho la piel
Y de piedra es la montaña, pero no el hombre mujer
Tú qué aún eres invisible en media tierra a ti mujer
Cuánto más libre, más perra
Que naciste en cautiverio
Donde tu madre es la culpa y tu padre el adulterio no seas terca
No des riendas a tu Libertad
Ten cuidado con tus inquietudes
Escucha bien tu conformidad
Más sola estarás cuanto más alto subes
A ti mujer
Que te enseñaron bien a hacerte pequeñita a ti mujer
Qué calladita estás más guapa
Y mira a ver si te me tapas
Que se te ve mucho la piel
Y de piedra es la montaña, pero no el hombre mujer
Tú qué aún eres invisible en media tierra a ti mujer
Cuánto más libre, más perra
Que naciste en cautiverio
Donde tu madre es la culpa y tu padre el adulterio
No des riendas a tu Libertad
Ten cuidado con tus inquietudes
Escucha bien tu conformidad
Más sola estarás cuanto más alto subes
A ti mujer
Que te enseñaron bien a hacerte pequeñita a ti mujer
Qué calladita estás más guapa
Y mira a ver si te me tapas
Que se te ve mucho la piel
Y de piedra es la montaña, pero no el hombre mujer
Tú qué aún eres invisible en media tierra a ti mujer
Cuánto más libre, más perra
Que naciste en cautiverio
Donde tu madre es la culpa y tu padre el adulterio no seas terca
Que te ensinaram a se diminuir, a você, mulher
Que caladinha fica mais bonita
E vê se se cobre
Dá pra ver muita pele
E de pedra é a montanha, mas não o homem, mulher
Tu que ainda é invisível na metade da terra, a você, mulher
Quanto mais livre, mais vadia
Que nasceu em cativeiro
Onde sua mãe é a culpada e seu pai é adultério, não seja teimosa
Não dê rédeas à sua liberdade
Tome cuidado com suas preocupações
Ouve bem a sua intuição
Quanto mais alto subir, mais sozinha vai ficar
A você, mulher
Que te ensinaram a se diminuir, a você, mulher
Que caladinha fica mais bonita
E vê se se cobre
Dá pra ver muita pele
E de pedra é a montanha, mas não o homem, mulher
Tu que ainda é invisível na metade da terra, a você, mulher
Quanto mais livre, mais vadia
Que nasceu em cativeiro
Onde sua mãe é a culpada e seu pai é adultério, não seja teimosa
Não dês rédeas à tua liberdade
Tem cuidado com tuas preocupações
Ouve bem a tua intuição
Quanto mais alto subires, mais sozinha estarás
A você, mulher
Que te ensinaram a se diminuir, a você, mulher
Que caladinha fica mais bonita
E vê se se cobre
Dá pra ver muita pele
E de pedra é a montanha, mas não o homem, mulher
Tu que ainda é invisível na metade da terra, a você, mulher
Quanto mais livre, mais vadia
Que nasceu em cativeiro
Onde sua mãe é a culpada e seu pai é adultério, não seja teimosa
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