[Intro] E B E B E B E B E E Que bom que essa juventude esta fascinada pela viola B Que bom que a galera nova esta frequentando essa escola A E Tem muita gente bonita que canta e não se enrola B E Tem criança sendo artista que no ponteio decola A E A viola esta na roça e na mansão do burguês B E B E B Pra todo canto a viola é bola da vez ( E B E B E B E B E ) E A alta sociedade esta curtindo este pontilhado B Tem muita celebridade que da viola é fã declarado A E Doutores, meigos, e cultos da viola tem agradado B E Do inocente ao adulto viola tem conquistado A E A viola esta na roça e na mansão do burguês B E C D G Pra todo canto a viola é bola da vez ( D G D Am G D G D G ) G A boca da noite não fala nada Am A manga da blusa não mata fome D Bainha não serve pra o peixe espada D C G O prato é pra comer e não come G A asa do avião não tem pena G7 C As pernas do óculos não usam calça G A mão de pilão pra mim nem acena D C G Calçada tem pé e vive descalça D G Tem coisa que parece ser, mas não é D D7 G Só deus é até o que não parece D G Deus se manifesta onde quiser D G Só quem tem discernimento conhece ( D G D G D G D G D G ) G O leito do rio nunca foi cama Am O braço do mar não usa pulseira D No campo de força não nasce grama D C G O pé da cadeira não dá frieira G Cavalo tem cela e não é cadeia G7 C Cabeça de prego não tem a nuca G A clara de ovo nada clareia D C G Cabelo de milho não dá peruca D G Tem coisa que parece ser, mas não é D D7 G Só deus é até o que não parece D G Deus se manifesta onde quiser D G A B E Só quem tem discernimento conhece ( E A B E B E B E B ) E A Onde chega a viola, violeiro chega também B A E A poesia deita e rola, no som que só ela tem E B Viola nunca fez mal, viola só faz o bem E Viola é coisa de luxo Quando seu repique B E Eu puxo os anjos dizem amém ( E A B E B E B E B ) E A Essa ideia brilhante Deus teve lá no além B A De forma gratificante, ele enviou pra E Alguém E Eu penso que essa beleza, deve ter no céu B Também E Viola é coisa de luxo Quando seu repique B E Eu puxo os anjos dizem amém ( E D A/D E A E A D A E A A ) A E7 Deus forte igual ao nosso nem houve nem A Haverá Um Deus que já ganha a luta, antes mesmo de E7 Lutar A Perfeitamente escuta até mudo conversar D E quem a Ele insulta, vê a coisa complicar Foi assim lá no Egito, para os Hebreus Libertar A E7 A Dez pragas Ele mandou e assim fez faraó calar ( E D A/D E A E A D A E A A ) A E7 A Na oitava gafanhotos chegaram para devorar E7 Um Deus chamado Serafis, que protegia o lugar A imagem não deu escape, Deus veio à ela A Humilhar D A nona praga foi trevas pro Deus Sol Envergonhar Na décima os primogênitos, um anjo veio matar A E7 Assim está comprovado que Deus ( E C#m E A E/G# E E/A E A E ) Igual ao nosso, igual ao nosso, igual ao A E A Nosso não há
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